segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

O SEMINÁRIO – AS PSICOSES, DE JACQUES LACAN


O SEMINÁRIO: AS PSICOSES – O livro O seminário: as psicoses, de Jacques Lacan, trata na primeira parte da introdução à questão das psicoses, abordando sobre esquizofrenia e paranoia, o Sr. De Ciemrambault, as miragens da compreensão, da Verneinung à Vermerfung, psicose e psicanálise, doutrina freudiana, o psiquiatra discípulo de Kant, constituição paranoica, noção de automatismo mental, noção de compreensão, o simbólico, o imaginário, sentido recalcado, significação do delírio, crítica de Krapelin, a inércia dialética, Ségias e a alucinação psicomotora, o presidente Schereber, Elogio da Loucura, a paranoia, a consciência mórbida, memória sobre a autobiografia de um caso de paranoia delirante, o outro e a psicose, homossexualidade e paranoia, a palavra e o ritornelo, automatismo e endoscopia, o conhecimento paranoico, gramática do inconsciente, eu venho do salsicheiro, do que volta no real, fantoches do delírio, R. S. I na linguagem e a erotização do significante. Na segunda parte, trata da temática e estrutura do fenômeno psicótico, abordando de um deus que não engana e de um que engana, a psicose não é um simples fato de linguagem, o dialeto dos sintomas, como seria belo ser uma mulher, Deus e a ciência, o deus de Schereber, o discurso da escrivaninha, o fenômeno psicótico e seu mecanismo, certeza e realidade, Schereber não é poeta, a noção de defesa, Verdichtung, Verdrangung, a dissolução imaginária, Dora e seu quadrilátero, Eros e a agressão no carapau macho, o que se chama o pai, a fragmentação da identidade, a frase simbólica, a noção de defesa, o testemunho do paciente, o sentimento de realidade, os fenômenos verbais, do não-sendo e da estrutura de Deus, princípios da análise do delírio, a interlocução delirante, o abandonar sem mais nem menos, diálogo e volúpia, a política de Deus, do significante no real e do milagre do uivo, o fato psiquiátrico primeiro, o discurso da liberdade, a paz do enaltecer, a topologia subjetiva, da rejeição de um significante primordial, um gêmeo cheio de delírio, o dia e a noite, a carta. Na terceira parte trata sobre o significante e o significado, abordando a questão histeria, do mundo pré-verbal, pré-consciente e inconsciente, signo, traço, significante, uma histeria traumática, o que é uma mulher, Dora e o órgão feminino, a dissimetria significante, o simbólico e a procriação, Freud e o significante, o significante como tal não significa nada, a noção de estrutura, a subjetividade no real, como situar o inicio do delírio, os entre-eu, dos significantes primordiais e da falta de um, uma encruzilhada, significantes de base, um significante novo no real, aproximações do buraco, compensação identificatória, secretários do alienado, a leitura, o assassinato das almas, as implicações do significante, os homenzinhos, as três funções do pai, metáfora e metonímia, As gerbe n´etait point avare ni haineuse, a verdade do pai, a inversão do significante, sintaxe e metáfora, a afasia de Wernicke, articulação significante e transferência do significado, afasia sensorial e motora, o vinculo posicional, toda linguagem é metalinguagem, pormenor e desejo, Freud no século, as imediações do buraco, apelo, alusão, a entrada na psicose, tomar a palavra, loucura do amor, a evolução do delírio, o ponto de basta, sentido e escansão, laçada e segmentação, sim eu venho em seu templo, o temor a Deus, o pai ponto de basta, tu és aquele que me seguirás, o outro é um lugar, o tu no superego, devolução e constatação, a via média, o apelo do significante, a estrada principal e o significante ser pai, formar hiâncias, o verbo ser, do tu ao outro, a tartaruga e os dois patos, a entrada na psicose, o falo e o meteoro, prevalência da castração, Ida Macalpine, simbolização material e sublimação, o arco-íris, inserido no pai, entre outros temas.

REFERÊNCIA
LACAN, Jacques. O seminário: as psicoses. Rio de Janeiro: Zahar, 1985.

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