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SEMINÁRIO: AS PSICOSES –
O livro O seminário: as psicoses, de
Jacques Lacan, trata na primeira parte da introdução à questão das psicoses,
abordando sobre esquizofrenia e paranoia, o Sr. De Ciemrambault, as miragens da
compreensão, da Verneinung à Vermerfung, psicose e psicanálise, doutrina
freudiana, o psiquiatra discípulo de Kant, constituição paranoica, noção de
automatismo mental, noção de compreensão, o simbólico, o imaginário, sentido
recalcado, significação do delírio, crítica de Krapelin, a inércia dialética,
Ségias e a alucinação psicomotora, o presidente Schereber, Elogio da Loucura, a
paranoia, a consciência mórbida, memória sobre a autobiografia de um caso de
paranoia delirante, o outro e a psicose, homossexualidade e paranoia, a palavra
e o ritornelo, automatismo e endoscopia, o conhecimento paranoico, gramática do
inconsciente, eu venho do salsicheiro, do que volta no real, fantoches do
delírio, R. S. I na linguagem e a erotização do significante. Na segunda parte,
trata da temática e estrutura do fenômeno psicótico, abordando de um deus que
não engana e de um que engana, a psicose não é um simples fato de linguagem, o
dialeto dos sintomas, como seria belo ser uma mulher, Deus e a ciência, o deus
de Schereber, o discurso da escrivaninha, o fenômeno psicótico e seu mecanismo,
certeza e realidade, Schereber não é poeta, a noção de defesa, Verdichtung,
Verdrangung, a dissolução imaginária, Dora e seu quadrilátero, Eros e a
agressão no carapau macho, o que se chama o pai, a fragmentação da identidade,
a frase simbólica, a noção de defesa, o testemunho do paciente, o sentimento de
realidade, os fenômenos verbais, do não-sendo e da estrutura de Deus, princípios
da análise do delírio, a interlocução delirante, o abandonar sem mais nem
menos, diálogo e volúpia, a política de Deus, do significante no real e do
milagre do uivo, o fato psiquiátrico primeiro, o discurso da liberdade, a paz
do enaltecer, a topologia subjetiva, da rejeição de um significante primordial,
um gêmeo cheio de delírio, o dia e a noite, a carta. Na terceira parte trata
sobre o significante e o significado, abordando a questão histeria, do mundo
pré-verbal, pré-consciente e inconsciente, signo, traço, significante, uma histeria
traumática, o que é uma mulher, Dora e o órgão feminino, a dissimetria
significante, o simbólico e a procriação, Freud e o significante, o
significante como tal não significa nada, a noção de estrutura, a subjetividade
no real, como situar o inicio do delírio, os entre-eu, dos significantes
primordiais e da falta de um, uma encruzilhada, significantes de base, um
significante novo no real, aproximações do buraco, compensação identificatória,
secretários do alienado, a leitura, o assassinato das almas, as implicações do
significante, os homenzinhos, as três funções do pai, metáfora e metonímia, As gerbe
n´etait point avare ni haineuse, a verdade do pai, a inversão do significante,
sintaxe e metáfora, a afasia de Wernicke, articulação significante e transferência
do significado, afasia sensorial e motora, o vinculo posicional, toda linguagem
é metalinguagem, pormenor e desejo, Freud no século, as imediações do buraco,
apelo, alusão, a entrada na psicose, tomar a palavra, loucura do amor, a
evolução do delírio, o ponto de basta, sentido e escansão, laçada e
segmentação, sim eu venho em seu templo, o temor a Deus, o pai ponto de basta,
tu és aquele que me seguirás, o outro é um lugar, o tu no superego, devolução e
constatação, a via média, o apelo do significante, a estrada principal e o
significante ser pai, formar hiâncias, o verbo ser, do tu ao outro, a tartaruga
e os dois patos, a entrada na psicose, o falo e o meteoro, prevalência da
castração, Ida Macalpine, simbolização material e sublimação, o arco-íris,
inserido no pai, entre outros temas.
REFERÊNCIA
LACAN, Jacques. O seminário: as psicoses.
Rio de Janeiro: Zahar, 1985.