“Todo artista
tem de ir aonde o povo está”
(Milton
Nascimento – Fernando Brant)
PSICOLOGIA
SOCIAL E EDUCAÇÃO – Tendo
por atividade da disciplina Psicologia Social, ministrada pelo professor Ms
Claudio Jorge Morais Gomes, em sala de aula com a exigência de uma experiência para
exposição do texto “As causas do atraso na política educacional brasileira”, do
diretor do Instituto Paulo Freire, Moacir Gadotti, o grupo formado por Taiana
Kislanov, Edjane Galvão, Cheila Clemente, Fernanda Angélica Barreto, Lucineide
Rocha e eu, debatemos a respeito e, durante as discussões, surgiu a proposta
para que eu apresentasse uma experiência que tive numa escola da rede pública
estadual de Maceió, em agosto do ano de 2008. Instamos do professor essa
possibilidade e, após um breve relato da experiência vivenciada, recebemos a
anuência para apresentação.
Tal atividade teve por objetivo geral analisar
as causas do atraso na política educacional brasileira e, por objetivos
específicos, apresentar relato de experiência em uma escola alagoana e identificar
a realidade do problema educacional brasileiro.
A metodologia aplicada na atividade
envolveu uma análise da experiência vivenciada, pesquisa bibliográfica e estudo
de caso envolvendo uma escola pública de Maceió.
A
EXPERIÊNCIA NA ESCOLA –
No primeiro dia do mês de agosto de 2008, fui convidado por uma professora da
Escola Estadual Josefa Conceição da Costa, para realizar uma recreação infantil
denominada “Nitolino & a Turma do Brincarte”, para os estudantes da
Educação Infantil e primeiro ciclo do Ensino Fundamental.
Tudo acertado e no dia seguinte,
estávamos lá eu, três professoras, a coordenadora e os alunos, realizando a
dita apresentação.
Após as apresentações ocorridas pela
manhã, a professora me levou pra almoçar, perguntando-me se eu podia realizar
essa atividade no turno da tarde, com a qual concordamos em reapresentar para
as turmas do vespertino.
No final do dia com as atividades
concluídas, a coordenadora procurou-me para saber se eu teria uma atividade
semelhante para as outras turmas, ou seja, pro segundo ciclo do Ensino
Fundamental, Ensino Médio e Educação de Jovens e Adultos (EJA), mantidas pelo
educandário, ocasião que explanei acerca de uma palestra que eu realizava sobre
A
Educação, o Meio Ambiente e a Arte: Vamos aprumar a conversa &
tataritaritatá, palestra essa em que trata acerca do papel da educação
na contemporaneidade, sua previsão constitucional e regulamentação com a Lei de
Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB – Lei 9394/96) pela instituição de
uma educação cidadã e inclusiva, articulada com os temas transversais ética,
cidadania, multiculturalidade e meio ambiente, por meio da Literatura de
Cordel. Ela adorou a ideia e pediu-me para voltar no dia seguinte, acertando,
portanto, que as atividades tanto para a comunidade infantil, adolescente e
adulta da instituição seriam desenvolvidas durante todo mês de agosto.
NITOLINO
& A TURMA DO BRINCARTE
– A atividade recreativa realizada na escola envolvia contação de história e
brincadeiras pedagógicas por meio da apresentação de técnicas teatrais, músicas
infantis e literatura de cordel, culminando, no final das atividades, com o
lançamento dos livros “Turma do Brincarte” e “Frevo Brincarte”, ambos
concebidos durante a realização das atividades. O lançamento ocorreu no final
do mês de agosto de 2008, reunindo direção, professores, alunos, comunidade e
imprensa local.
PALESTRA:
VAMOS APRUMAR A CONVERSA & TATARITARITATÁ – A palestra realizada consistia na apresentação de temas
acerca do papel da educação na contemporaneidade, sob a ótica da educação
cidadã e inclusiva, embasada nos temas transversais e utilizando-se de técnicas
teatrais e recursos musicais e literários com base na Literatura de Cordel,
para identificar o papel da arte na promoção da ação educativa cidadã e
inclusiva. No decorrer das palestras para as turmas do segundo ciclo do Ensino
Fundamental, Ensino Médio e EJA, foi realizada uma oficina de Literatura de
Cordel, culminando com o lançamento do cordel “Tataritaritatá”, produzido
exclusivamente para o evento, juntamente com os livros infantis.
METODOLOGIA/REFERENCIAL
TEÓRICO DAS APRESENTAÇÕES
– Para os alunos da Educação Infantil e primeiro ciclo do Ensino Fundamental,
foi realizada recreação educativa embasada em contações de história, música e
teatro infantil e nas técnicas de Vygotsky, Paulo Freire, Augusto Boal, Jacob
Levy Moreno, Renata Pallottini, Luís da Câmara Cascudo, entre outros,
articulando as previsões constitucionais e sua regulamentação na LDB 9394/96,
os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) com os temas transversais Cidadania,
Ética, Multiculturalidade e Meio Ambiente, culminando com o lançamento dos
livros infantis Turma do Brincarte e Frevo Brincarte.
Para as turmas do segundo ciclo do Ensino
Fundamental, Ensino Médio e Educação de Jovens e Adultos (EJA), foi proferida a
palestra A Educação, o Meio Ambiente e a Arte: Vamos aprumar a conversa &
tataritaritatá, com utilização de música, teatro e literatura de
cordel, resultando numa oficina que culminou com o lançamento do cordel Tataritaritará.
Todo trabalho teve por base a Ópera Bufa
de Vladimir Maiakovsky, o Teatro Gitano de Federico Garcia Lorca, o Teatro
Dialético de Bertolt Brecht, a Pedagogia do Oprimido de Paulo Freire e o Teatro
do Oprimido de Augusto Boal, bem como dos estudos nas obras A função social do
artista, de T. S. Eliot, as ideias de intelectual orgânico de Antonio Gramsci e
Ação cultural para liberdade de Paulo Freire.
A
ESCOLA JOSEFA CONCEIÇÃO DA COSTA
– De antemão, merece menção que essas atividades por mim desenvolvidas na
escola foram gratuitas, sem que eu cobrasse cachê e nenhum centavo para
realizá-las, vez que fazia parte das minhas pesquisas nas escolas das redes
pública e privada de Maceió. A professora que me contatou e me convidou no
início é que me conduzia pra escola, almoçando com os professores e retornando
no final das atividades.
A escola está situada no bairro de Canãa,
em Maceió. E nos primeiros dias de atividades nas turmas da escola, observou-se
que o clima não estava muito bom naquele ambiente. Tanto alunos insatisfeitos,
como professores desmotivados, culminavam com a ausência da diretora que só
cheguei a ver no último dia das apresentações, no lançamento dos livros.
Durante todo o mês não tive o menor contato com a diretoria, vez que a mesma só
apareceu no dia mencionado.
A coordenadora que manteve contato comigo
no primeiro dia para me recepcionar nas apresentações infantil e no final desse
mesmo dia, para acertar minhas atividades durante todo o mês.
Meus contatos na escola, portanto, eram
apenas os professores e alunos que conduziam as atividades pelos três turnos.
Logo quando entrei no recinto no primeiro
dia e atravessei a porta de entrada de muros altíssimos que rodeava todo
estabelecimento, pensei que ali só havia paredes, vez que o piso era uma
mistura de barro batido com o lixo jogado no chão. Só dias depois constatei que
era um monturo de lixo que se amontoava por meses, de quase um palmo de
sujeiras que envolvia não só os corredores como as salas de aula, até a
imitação de quintal que chamavam de pátio de recreação.
A minha curiosidade inicial foi saber
pela existência de biblioteca na instituição, ao que fui informado que sim, mas
que encontrava fechada porque a chave estava com a diretora.
Colocado numa sala com muitos brinquedos,
carteiras, utensílios e outras tranqueiras todas quebradas e com um vazamento
de água a me deixar os pés molhadas e sem saber como me trocar, ao que pude,
arrumando algumas coisas imprestáveis para me sentar, pude ficar pronto com a
indumentária do personagem e sair chacoalhando os pés na água e iniciar as
atividades.
Depois de duas apresentações deu-me um
aperto por micção. Pedi para que levassem a um sanitário, local onde eu poderia
tomar uma aguinha na torneira para azeitar a garganta seca, vez que nem um copo
de água me foi oferecido durante todas as atividades pelo mês inteiro. Como
ninguém sabia onde estava a chave do banheiro dos professores, corri pro
sanitário dos alunos, vez que não me aguentava mais. Lá chegando fiquei
estupefato: a fedentina comia no centro e não havia onde evacuar. Todos os
aparelhos sanitários estavam quebrados e o único que estava ainda pendurado,
contava com um tolote avantajado envolvido em cuscuz e salsinhas picotadas, com
um papel enfiado onde se lia: “Esta é a
merenda escolar da gente!”. O chão completamente alagado me fazendo ficar
na ponta dos calcanhares. Um aluno adentrou e disse: “Quer mijar? É no chão
mesmo”. E abriu a braguilha e saiu urinando num canto. Claro, tive que
acompanhar porque não aguentava mais de tão apertado. Enquanto isso, fitei as
paredes que estavam todas riscadas com expressões chulas, acusações,
declarações de amor e outras baboseiras, chamando atenção para insistente
escrita distribuída demasiadamente por todos os cantos das paredes, expressando
coisa do tipo como “Merenda azeda”, “Vá dá a merenda pra sua mãe fdp”, “o professor tal é viado!”, “a professora tal é bolacheira!” e coisas
afins.
Quando saí do sanitário logo pude
constatar os temores da professora: ela fechou os olhos prevendo que teria uma
reação de protesto. Ao contrário, não esbocei nenhuma reação e perguntei qual
seria a classe da próxima apresentação, ao que ela surpreendeu-se e meio que
encabulada, pegou-me pelo braço e me encaminhou para um cubículo apertadíssimo,
onde estavam diversas pessoas. Era a sala dos professores. Lá discutiam,
reclamavam e esculhambavam todo mundo enquanto mastigavam a bolacha meio
passada com um suco de uma cor duvidosa que não ousei sequer tomar. Havia uma
lata de refrigerante que me foi oferecida, optando por tomar um café pequeno
forte e meio aguado. Logo voltei às atividades e ao meio dia, troquei de roupa
e fui levado para almoçar na praça de alimentação de um supermercado. Enquanto
almoçávamos, a professora conversou comigo sobre minhas apresentações pelos
demais turnos por todo mês. Durante todo mês pela manhã estavam as turmas de
Educação Infantil e primeiro ciclo do Ensino Fundamental.
Na parte da tarde, as turmas eram do
segundo ciclo do Ensino Fundamental e Ensino Médio. Realizei as primeiras
palestras, fizemos um lanche por volta das 18hs e retornamos às atividades, com
as turmas da noite, as mesmas dos cursos da tarde e mais a Educação de Jovens e
Adultos.
Ao cabo de mais ou menos três dias,
procurei a professora para manifestar uma coisa que me causava estranheza, vez
que quando eu mencionava passarinhos e frutas, não tinha retorno das turmas
matutinas, como se elas não entendessem o que eu estava falando. A professora
me esclareceu: eles não conhecem nem frutas nem passarinho. E o que eles comem?
Feijão, arroz, mortadela, salsicha e cuscuz, só. Nas ruas não têm árvores? Não
voam passarinhos? A professora alegou que se tratava de crianças pobres que só
estavam ali pela merenda e que nem sempre estavam satisfeitos, vez que jogavam
a merenda fora. Combinamos, então, de antes de virmos para escola no dia
seguinte, passaríamos na Ceasa e compraríamos frutas. Assim fizemos e quando
expus o balaio com uma infinidade de frutos da nossa flora, nem chegaram perto
temendo ser algo que não gostassem. Nunca tinham eles visto pitomba, manga,
goiaba, maracujá, pitanga, fruta alguma. Tivemos eu e a professora que insistir
para que provassem daquilo. Com relação aos passarinhos, tudo bem, desde que na
década de 1970 quando trouxeram os pardais doutras plagas, que estes se
alimentam de tudo e, inclusive, do ninho de nossa passarada, promovendo uma
verdadeira extinção de canários, papacapins, azulões, guriatãs e outros tantos
que eram comuns nos quintais e praças.
Outra coisa que a professora me contou
foi que a escola havia procurado sem êxito contato com a comunidade, vez que o
bairro possuía duas associações de moradores que se davam por adversárias com
acusações mútuas entre elas, impossibilitando uma relação direta da instituição
naquela localidade.
Assim atravessamos todo o mês quando
deparamos mais um impasse entre tantos outros que enfrentamos durante todas as
atividades: onde fazer o lançamento dos livros. Na biblioteca, eu disse. Um
pânico tomou conta de todos. Eu já havia distribuído release para toda imprensa
local e convites para muitos, o lançamento seria no dia seguinte e não tínhamos
disponível um local para lançamento. Asseverei, então, que faríamos numa sala
qualquer.
No dia seguinte, eis que a diretora
apareceu e abriu a biblioteca para nossas atividades. Os convidados foram
chegando, o ambiente era pequeno, mas deu para fazer tudo. O curioso é que
muitas estantes estavam ali amontoadas, todas encostadas umas às outras sem um
livro, com caixas sobre caixas até o teto, todas lacradas e cheias de livros,
computadores encaixotados e outros tantos equipamentos tudo amarrado e sem
utilização. Como o lançamento transcorreria por todo dia e pelos três turnos,
era uma entrada e saída de alunos, pais, comunidade, imprensa, professores e
gente alheia de conduta escusa. A professora me confidenciou que recebemos a
visita de três traficantes na ocasião, afora outros procurados pela polícia por
mortes e roubos. Concedi entrevistas (muitos dos meus colegas radialistas e
jornalistas curiosamente me chamavam a atenção para a loucura que eu havia
feito: por que lançar livros em escola pública, onde ninguém tem dinheiro nem
pra comprar pão? Afora isso, críticas pela lonjura da escola, pela sujeira do
ambiente, muitas reclamações dos convidados. Todos os convidados me tinham por
louco e indagavam onde eu estava como a cabeça para fazer tal evento, até mesmo
os amigos e amigas que foram prestigiar minha festa estranhavam a minha
iniciativa). Em cada turno fiz minha palestra para os presentes e, por volta
das 21hs, missão cumprida. Encerramos as atividades e voltei para o meu
recanto.
A surpresa de verdade aconteceu uma
semana depois da minha estada na escola. Isso numa segunda feira de manhã, um
canal da televisão local dava a notícia de que a comunidade de Canaã havia
invadido a escola efetuando uma verdadeira faxina, destituindo a diretora e
elegendo uma nova comprometida com uma gestão democrática na instituição.
PSICOLOGIA
SOCIAL – Aconteceu por
resultado dessa experiência a apresentação do grupo na disciplina Psicologia
Social, do curso de Psicologia, do Centro Universitário Cesmac, efetuando uma
comparação entre a experiência vivida na escola mencionada e o texto em estudo
de Moacir Gadoti.
CONSIDERAÇÕES
FINAIS – O texto em
estudo aborda a questão das causas do atraso na política educacional
brasileira, chamando atenção para adoção de medidas que possibilitem a
efetivação de um modelo educacional que seja participativo e transformador,
atendendo as propostas do PNE 2011/2020 e com a necessidade de promulgação da
Lei de Responsabilidade Educacional no Brasil, bem como da apreciação do
Supremo Tribunal Federal da Ação Direta de Inconstitucionalidade do Piso
Nacional do Magistério. Texto de suma importância para reflexão acerca da
educação brasileira na atualidade.
Por conclusão, observou-se que a
realidade em Alagoas, mais especificamente em Maceió, é muito pior do que o
constatado e proposto como consequência do relatado no texto, havendo,
portanto, necessidade de um maior envolvimento de toda sociedade para oferta de
uma educação pública de qualidade no Brasil.
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