Tentei neste
volume fornecer uma explicação da interpretação dos sonhos e, ao fazê-lo, creio
não ter ultrapassado a esfera de interesse abrangida pela neuropatologia. Pois
a pesquisa psicológica mostra que o sonho é o primeiro membro de uma classe de
fenômenos psíquicos anormais, da qual outros membros, como as fobias
histéricas, as obsessões e os delírios, estão fadados, por motivos práticos, a
constituir um tema de interesse para os médicos. Como se verá a seguir, os
sonhos não podem fazer nenhuma reivindicação semelhante de importância prática,
mas seu valor teórico como paradigma, é por outro lado, proporcionalmente
maior.
[...]
Todo o material
que compõe o conteúdo de um sonho é derivado, de algum modo, da experiência, ou
seja, foi reproduzido ou lembrado no sonho - ao menos isso podemos considerar
como fato indiscutível.
[...]
É possível que
surja, no conteúdo de um sonho, um material que, no estado de vigília, não
reconheçamos como parte de nosso conhecimento ou nossa experiência.
Lembramo-nos, naturalmente, de ter sonhado com a coisa em questão, mas não
conseguimos lembrar se ou quando a experimentamos na vida real. Ficamos assim
em dúvida quanto à fonte a que recorreu o sonho e sentimo-nos tentados a crer
que os sonhos possuem uma capacidade de produção independente. Então,
finalmente, muitas vezes após um longo intervalo, alguma nova experiência
relembra a recordação perdida do outro acontecimento e, ao mesmo tempo, revela
a fonte de sonho. Somos assim levados a admitir que, no sonho, sabíamos e nos
recordávamos de algo que estava além do alcance de nossa memória de vigília.
[...] os sonhos,
poder-se-ia supor, são a manifestação de uma atividade reprodutiva que é
exercida mesmo durante a noite e que constitui um fim em si mesma.
[...]
É fato proverbial
que os sonhos se desvanecem pela manhã. Naturalmente, eles podem ser lembrados,
pois só tomamos conhecimento dos sonhos por meio de nossa recordação deles
depois de acordar. Com frequência, porém, temos a sensação de nos termos
lembrado apenas parcialmente de um sonho, e de que houve algo mais nele durante
a noite; podemos também observar como a lembrança de um sonho, que ainda era
nítida pela manhã, se dissipa, salvo por alguns pequenos fragmentos, no
decorrer do dia; muitas vezes sabemos que sonhamos, sem saber o que sonhamos; e estamos tão
familiarizados com o fato de os sonhos serem passíveis de ser esquecidos que
não vemos nenhum absurdo na possibilidade de alguém ter tido um sonho à noite
e, pela manhã, não saber o que sonhou, nem sequer o fato de ter sonhado. Por
outro lado, ocorre às vezes que os sonhos mostram extraordinária persistência
na memória.
[...]
Em primeiro lugar,
todas as causas que conduzem ao esquecimento na vida de vigília operam também
no tocante aos sonhos. Quando estamos acordados, normalmente nos esquecemos, de
imediato, de inúmeras sensações e percepções, seja porque foram fracas demais
ou porque a excitação mental ligada a elas foi excessivamente pequena. O mesmo
se aplica a muitas imagens oníricas: são esquecidas por serem fracas demais,
enquanto outras imagens mais fortes, adjacentes a elas, são recordadas. O fator
da intensidade, contudo, decerto não é suficiente, por si só, para determinar
se uma imagem onírica será lembrada.
[...]
Os sonhos,
portanto, pensam predominantemente em imagens visuais - mas não exclusivamente.
Utilizam também imagens auditivas e, em menor grau, impressões que pertencem
aos outros sentidos. Além disso, muitas coisas ocorrem nos sonhos (tal como fazem
normalmente na vida de vigília) simplesmente como pensamentos ou representações
- provavelmente, bem entendido, sob a forma de resíduos de representações
verbais. Não obstante, o que é verdadeiramente característico dos sonhos são
apenas os elementos de seu conteúdo que se comportam como imagens, que se
assemelham mais às percepções, isto é, que são como representações mnêmicas.
[...]
Isso nos chama a
atenção para o fato de os afetos
nos sonhos não poderem ser julgados da mesma forma que o restante de seu
conteúdo; e nos confrontamos com o problema de determinar que parte dos
processos psíquicos que ocorrem nos sonhos deve ser tomada como real, isto é,
que parte tem o direito de figurar entre os processos psíquicos da vida de
vigília.
[...]
O sonho pode ser
instigado por um processo interno que se tornou, por assim dizer, um fato
recente, graças à atividade do pensamento durante o dia anterior. Este parece
ser o momento apropriado para enumerar as diferentes condições às quais
constatamos que as fontes dos sonhos estão sujeitas. A fonte de um sonho pode
ser: (a) uma experiência
recente e psiquicamente significativa, que é diretamente representada no sonho,
ou (b) várias experiências
recentes e significativas, combinadas numa única unidade pelo sonho, ou (c) uma ou mais experiências recentes
e significativas, representadas no conteúdo do sonho pela menção a uma
experiência contemporânea, mas irrelevante, ou (d) uma experiência significativa interna (por exemplo, um
lembrança ou um fluxo de idéias), que é, nesse caso, invariavelmente representada no sonho por uma menção a uma
impressão recente, irrelevante. Os sonhos muitas vezes parecem ter mais de um
sentido. Não só, como mostraram nossos exemplos, podem abranger várias
realizações de desejos, uma ao lado da outra, como também pode haver uma
sucessão de sentidos ou realizações de desejos superpostos uns aos outros,
achando-se na base a realização de um desejo que data da primeira infância. E
aqui surge mais uma vez a questão de verificar se não seria mais correto
asseverar que isso ocorre “invariavelmente”, e não “freqüentemente”
[...]
O estudo das psiconeuroses leva à surpreendente
descoberta de que essas fantasias ou sonhos diurnos são os precursores
imediatos dos sintomas histéricos, ou pelo menos de uma série deles. Os
sintomas histéricos não estão ligados a lembranças reais, mas a fantasias
construídas com base em lembranças.
[...]
Em primeiro lugar, o que lembramos de um sonho, aquilo em
que exercemos nossa arte interpretativa, já foi mutilado pela infidelidade de
nossa memória, que parece singularmente incapaz de reter um sonho e bem pode
ter perdido exatamente as partes mais importantes de seu conteúdo. É muito frequente,
ao procurarmos voltar a atenção para um de nossos sonhos, descobrirmos-nos
lamentando o fato de que, embora tenhamos sonhado mais, não conseguimos
recordar nada além de um único fragmento, ele próprio relembrado com peculiar
incerteza. Em segundo lugar, temos todas as razões para suspeitar de que nossa
lembrança dos sonhos é não apenas fragmentada, mas positivamente inexata e
falseada. Por um lado, podemos duvidar de se o que sonhamos foi realmente tão
desconexo e nebuloso quanto é nossa lembrança dele e, por outro, também se pode
pôr em dúvida se um sonho foi realmente tão coerente quanto o é no relato que
dele fornecemos; se, na tentativa de reproduzi-lo, não preenchemos com material
novo e arbitrariamente escolhido o que nunca esteve lá ou o que foi esquecido;
se não lhe acrescentamos adornos e acabamentos, e o arredondamos de tal maneira
que não há possibilidade de determinar qual pode ter sido seu conteúdo
original.
[...]
Uma prova convincente do fato de que o esquecimento dos
sonhos é tendencioso e serve aos propósitos da resistência é fornecida quando
se tem a possibilidade de observar, nas análises, um estágio preliminar de
esquecimento.
[...]
A experiência psicanalítica forneceu-nos ainda outra prova de que o
esquecimento dos sonhos depende muito mais da resistência que do fato,
acentuado pelas autoridades, de serem os estados de vigília e sono estranhos um
ao outro. Não raro me acontece, tal como a outros analistas e a pacientes em
tratamento, depois de ser despertado por um sonho, por assim dizer, passar
imediatamente, e em plena posse de minhas faculdades intelectuais, a interpretá-lo.
Nessas situações, muitas vezes me recusei a descansar enquanto não chegasse a
uma compreensão completa do sonho; contudo, foi minha experiência, algumas
vezes, depois de finalmente acordar pela manhã, constatar que havia esquecido
inteiramente tanto minha atividade interpretativa quanto o conteúdo do sonho,
embora sabendo que tivera um sonho e que o interpretara. É muito mais frequente
o sonho arrastar consigo para o esquecimento os resultados de minha atividade
interpretativa do que minha atividade intelectual conseguir preservá-lo na
memória. Não obstante, não existe entre minha atividade interpretativa e meus
pensamentos de vigília o abismo psíquico que as autoridades supõem para
explicar o esquecimento dos sonhos.
[...]
Na psicanálise das neuroses, faz-se o mais amplo uso
desses dois teoremas - que, quando se abandonam as representações-meta
conscientes, as representações-meta ocultas assumem o controle do fluxo de
representações, e que as associações superficiais são apenas substitutos, por deslocamento,
de associações mais profundas e suprimidas. A rigor, esses teoremas
transformaram-se em pilares básicos da técnica psicanalítica. Quando instruo um
paciente a abandonar qualquer tipo de reflexão e me dizer tudo o que lhe vier à
cabeça, estou confiando firmemente na premissa de que ele não conseguirá
abandonar as representações-meta inerentes ao tratamento, e sinto-me
justificado para inferir que o que se afigura como as coisas mais inocentes e
arbitrárias que ele me conta está de fato relacionado com sua enfermidade. Há
uma outra representação-meta de que o paciente não desconfia - uma que se
relaciona comigo. A plena avaliação da importância desses dois teoremas, bem
como as informações mais pormenorizadas sobre eles, enquadram-se no âmbito de uma
exposição da técnica da psicanálise. Aqui atingimos, portanto, um dos pontos
limítrofes em que, segundo nosso programa, devemos abandonar o tema da
interpretação dos sonhos.
[...]
A única maneira pela qual podemos descrever o que
acontece nos sonhos alucinatórios é dizendo que a excitação se move em direção
retrocedente. Em vez de se propagar para a extremidade motora do aparelho, ela se movimenta no sentido da extremidade sensorial e, por fim, atinge o
sistema perceptivo. Se descrevermos como “progressiva” a direção tomada pelos
processos psíquicos que brotam do inconsciente durante a vida de vigília,
poderemos dizer que os sonhos têm um caráter “regressivo”.
[...]
Assim, cabe distinguir três tipos de regressão: (a)
regressão tópica, no sentido do
quadro esquemático dos sistemas- que
explicamos atrás; (b) regressão temporal,
na medida em que se trata de um retorno a estruturas psíquicas mais antigas; e
(c) regressão formal, onde os
métodos primitivos de expressão e representação tomam o lugar dos métodos
habituais. No fundo, porém, todos esses três tipos de regressão constituem um
só e, em geral, ocorrem juntos, pois o que é mais antigo no tempo é mais
primitivo na forma e, na tópica psíquica, fica mais perto da extremidade
perceptiva.
[...]
Se quisermos classificar as moções de pensamento que
persistem no sono, poderemos dividi-las nos seguintes grupos: (1) o que não foi
levado a uma conclusão durante o dia, devido a algum obstáculo fortuito; (2) o
que não foi tratado devido à insuficiência de nossa capacidade intelectual, o
não resolvido; (3) o que foi rejeitado ou suprimido durante o dia. A estes
devemos acrescentar (4) um poderoso grupo que consiste naquilo que foi ativado
em nosso Ics. pela atividade do
pré-consciente no decorrer do dia e, por fim, (5) o grupo das impressões diurnas
que foram indiferentes e que, por essa razão, não foram tratadas.
[...]
O inconsciente é a verdadeira realidade psíquica; em sua natureza mais íntima, ele nos é tão
desconhecido quanto a realidade do mundo externo, e é tão incompletamente
apresentado pelos dados da consciência quanto o é o mundo externo pelas
comunicações de nossos órgãos sensoriais.
[;;;]
A interpretação dos sonhos é a estrada real
para um conhecimento das atividades inconscientes da mente [...] um sonho é uma realização disfarçada de um
desejo suprimido ou reprimido. [...]
a função geral dos sonhos: eles são os
guardiões do sono.
A INTERPRETAÇÃO DOS SONHOS – O
livro A interpretação dos sonhos, de
Sigmund Freud (1856-1939), publicado em 1900, traz na sua primeira parte o
primeiro capítulo abordando sobre a literatura científica que trata dos
problemas dos sonhos, a relação dos sonhos com a vigília, o material e a
memória nos sonhos, os estímulos e fontes dos sonhos, os estímulos sensoriais
internos e as excitações sensoriais interna e subjetivas, os estímulos
somáticos orgânicos internos, as fontes psíquicas de estimulação, o
esquecimento dos sonhos após o despertas, as características psicológicas
distintivas dos sonhos, o sentido moral, as teorias do sonhar e de sua função e
as relações entre os sonhos e as doenças mentais. O segundo capítulo trata do
método de interpretação dos sonhos com uma análise de um sonho modelo, o
terceiro sobre o sonho é a realização de um desejo e o quarto sobre a distorção
nos sonhos. O quinto capítulo trata do material e as fontes dos sonhos,
abordando sobre o material recente e irrelevante dos sonhos, o material
infantil como fonte dos sonhos, as fontes somáticas dos sonhos, os sonhos
típicos, os sonhos embaraçosos de estar despido, sonhos sobre a morte de
pessoas queridas, outros sonhos típicos e sonhos com exame. No sexto capítulo
tem-se o trabalho do sonho, de condensação, de deslocamento e os meios de
representações nos sonhos. A segunda parte traz a continuidade do sexto
capítulo sobre a consideração á representabilidade, representação por símbolos
nos sonhos e outros sonhos típicos, o sentimento de realidade e a representação
da repetição, a questão do simbolismos nos sonhos das pessoas normais, alguns
exemplos, cálculos e ditos nos sonhos, sonhos absurdos, atividade intelectual
nos sonhos, os afetos e a elaboração secundária. No sétimo capítulo, traz-se a
psicologia dos processos oníricos, o esquecimento dos sonhos, regressão,
realização de desejos, o despertar pelos sonhos, a função dos sonhos, os sonhos
de angustia, os processos primário e secundário, recalcamento, o inconsciente e
a consciência-realidade, mais apêndices versando sobre uma premonição onírica
realizada e sobre os sonhos. Nesse livro Freud mostra que os sonhos
compartilham da estrutura dos sintomas neuróticos, devido ao paralelo entre seu
conteúdo manifesto e seu sentido oculto, o conteúdo latente. Traz o ponto de
vista tópico, no qual o autor distingue quatro sistemas da psique: o
inconsciente, o pré-consciente, a censura e a consciência. O inconsciente,
fundo de toda vida psíquica, contem tudo quanto é mantido fora da consciência
por bloqueios internos, entre os quais as resistências e a necessidade de
castigo, proveniente do superego. O pré-consciente é entendido como algo análogo
ao que William James chamava de “franjas de consciência”, sendo, portanto, o
domínio das tendências defensivas e detém o fluxo das excitações. A censura
situa-se entre os dois sistemas e exprime a reação das tendências
pré-consciente às pulsões inconsciente. Finalmente, a consciência é o sistema
que recebe o que o pré-consciente deixa passar. Em síntese, de acordo com o
ponto de vista tópico, o ato psíquico passa por dois estágios ou fases,
sujeitando-se à censura do meio0. Na primeira fase, o ato psíquico seria
inconsciente, mas ao ser submetido à censura poderia ser reprimido, sendo
obrigado a permanecer no inconsciente, ou então poderia passar pelo crivo da
censura, tornando-se capaz de consciência, ou seja, passando para o
pré-consciente. No dizer de Menezes (2006), Freud nesse livro retoma hipóteses
elaboradas em 1895, descrevendo um dispositivo chamado por ele de aparelho
psíquico que comporta uma diferenciação espacial de lugares, uma tópica,
atravessada por tensões e movimentos decorrentes da conflitualidade
intrapsiquica; uma dinâmica e uma quantidade de energia que adquire a qualidade
de afetos ou da libido, que é a energia das pulsões sexuais, quantidade que se
desloca, se transforma, se condensa, caracterizando a dimensão econômica do
funcionamento deste aparelho. Tais hipóteses evocadas de forma tão ampla devem
dar a impressão de uma compreensão árida e muito redutora, mecânica, da alma
humana, transformada em máquina de sonhar, de sofrer, de rir, de amar.
Testemunha da presença em Freud do imperativo de construir uma psicologia com
base em um dispositivo nocional que atendesse aos pressuposto da Física. Além
disso, a metapsicologia é indispensável em função da natureza do que a
Psicanálise se propõe elucidar, ou seja, numa gama de fatos psíquicos não
acessíveis de maneira direta à auto-observação, à introspecção consciente. A
metapsicologia corresponde a hipóteses, conceitos e modelos auxiliares com os
quais a psicanálise procura dar alguma inteligilibilidade à experiência
clínica, na extrema diversidade de suas configurações. Nesse sentido, Freud
expõe com a meticulosidade do cientista, grande parte desse trabalho, sui
generis pela fina articulação que o atravessa de ponta a ponta, entre a ousadia
e a precisa inventividade do intelecto e os mais comezinhos episódios da vida,
em geral a sua própria, permeada por desejos mesquinhos e pueris. Encontra-se
uma inédita produção de fragmentos, em cortes verticais, de torções e tensões,
daquilo que se agita sob o lençol bordado da vida de uma alma, a explícita
intimidade encontrada entre o trabalho do intelecto e o trabalho psíquico que
caracteriza, desde então, todo trabalho psicanalítico.
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